Lago -

LAGO
Família von Hunzicker

Oh Girls Just Wanna have Fun!

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Amanhecera um belo dia a fora, o que me fez repensar bastante sobre levantar da cama ou não. Madalena, a governanta da mansão Kerr, levou café na cama. Algumas torradas, e um pouco de geleia, acompanhada do meu suco predileto de laranja. Me sentei na cama enquanto Madalena afastava as cortinas. Deixando que a luz adentrasse no quarto, o que provocando minha visão Hardcore. Me espreguicei e então comecei e em seguida comecei a passar a geleia sobre a torrada. Mordisquei umas 4 torradas e tomei todo o meu suco. Havia uma poltrona próxima a janela, foi onde Maddie se sentou e começou a falar.  - Anitta, minha querida. Chegou uma carta para você esta manhã! - Exclamou Madalena num tom de voz baixo e calmo. Eu já estava no banheiro e ainda assim era possível ouvi-la. Do mesmo local a respondi num tom um pouco mais alto. - Jura? Nossa, deve ser a sétima carta que recebo nessas duas semanas. Mas me diga, quem é o remetente? - Perguntei curiosa, logo caminhando de volta para o quarto, foi quando Madalena veio ao meu encontro, logo entregando um envelope branco. O peguei rapidamente e então observei o selo. Meu rosto corou e então senti uma sensação nostálgica. Era o brasão da família Hunzincker, mas não significava que era especificamente do Chuck, e se fosse, provavelmente pediu um de seus elfos para escrever. Ele era dócil, era... Mas agora está diferente, nunca mais me escreveu. - Aqui Madalena, deve ser um exemplar da última. - Devolvi a carta a madalena e então entrei na banheira, ela pensou em tudo, deixou a água na temperatura exata e minha lavanda predileta acima da pia. Sorri imediatamente ao ver aquele cenário, não sei se existe alguém que me conhecera tão bem quanto aquela mulher. - Minha filha, nem vai abrir? Que eu me recorde este rapaz é seu amigo, e sua família é consagrada no mundo bruxo. Não se sinta insegura Anitta! - Quando ela entrou no banheiro, já estava dentro da banheira com o corpo coberto de espuma. Como assim insegura, não estou, não mesmo. Por que estaria? - Mas Lena, não é isso. Eu não estou insegura por causa dele, não estou! - Exclamei em voz alta. Não queria me alterar aquela altura, apenas ignorei o que ela dizia. Logo ela abriu a carta e começou a ler contra a minha vontade. - Querida Anitta, escrevi essa carta pois a tempos não recebo notícias suas... - Lena a leu pausadamente e então fez uma breve pausa par ao fim. "Espero que possa comparecer em minha residência ainda hoje, quem sabe ás 15:00 o.k?" Não disse nada, se quer me expressei o que senti diante daquilo, mas sinceramente, fiquei feliz por alguns segundos. Não sei se foi Chuck quem mudou, ou se foi eu. Acho que estou conhecendo uma nova Anitta, e não sei se as pessoas que se julgavam minhas amigas conseguiram aceita-la. Por fim, essa nova Anitta não tinha o que fazer mesmo, e estava com saudades da família de Chuck, não me custaria nada pois é bem próximo a minha casa. - Ok Lena, ok! Eu vou. - Ela abriu um sorriso e naquele momento eu percebi o quanto ela era convencida, já sabia que eu iria, não importava a desculpa. Programei em minha cabeça mais ou menos uma hora ate sair de casa, a começar de agora.


Era 14:15 quando desci as escadas em direção ao Hall de entrada da Mansão. Lena me esperava na porta principal com uma bolsa na mão, dentro dela algumas coisas que eu provavelmente faria uso. Assim que me aproximei de Lena, peguei a bolsa e então a segurei firme. - Você não precisa mais arrumar minhas roupas como se eu fosse um bebê. - Disse a Madalena num tom sério, e então ela sorriu. Parece que de todas minhas expressões, a que ela mais gostava era a séria, sarcástica e irônica. - Mas você é apenas uma bebê, Anitta. E não bufe! - Juro que não sei como aguento isso, a Lena sabe me fazer feliz e me estressar como ninguém. Passei pela porta, quando cheguei a varanda voltei novamente e dei um beijo no rosto dela. Não disse mais nada e então sai da mansão em direção ao carro. Fred me levaria até a mansão Hunzincker, ficava a poucos minutos daqui. Coloquei os fones de ouvido nos primeiros segundos dentro do carro e logo os tirei. - Fred, como estão os seus filhos? - Perguntei de curiosidade, pois ele tinha três filhos, um menino de 4, o pequeno Simon, um de 9, o sábio Frederico. E tinha a Bárbara, essa tinha a minha idade, éramos muito amigas. - Eles estão em casa com a mãe, estão muito bem senhorita Kerr. Obrigada por perguntar! - Disse ele naquele tom calmo, sempre transparecendo carisma e humildade. Logo notei que me mencionou como madame, odeio quando fazem isso. Eles me viram crescer, cade o afeto, cade o amor? - Pode parar com esse lance de senhorita, pra você é Anitta e olhe lá... Mas enfim, você tem que traze-los pra minha casa. A muito que não os vejo Fred. - Terminei de falar indignada, pois era verdade, Bárbara era uma grande amiga que estava se afastando porque seu pai simplesmente esqueceu que tem de leva-la até minha casa. Isso é um absurdo, será que eles não entendem que preciso dela. - Nossa senho... Anitta! Tudo bem, se eles fizerem por onde, os levarei na próxima semana. - Disse num tom animado, e então assenti com a cabeça. - Sim, podemos levar os garotos no parque local. Eles iram adorar. Tudo por minha conta. E se for questionar, prefiro que fique calado! - Aquele senhor que me levara até a casa de Chuck, era possivelmente a pessoa mais humilde e bondosa que conhecera em toda minha vida. Se recusava a todo momento a ideia de alguém bancar ele próprio ou sua família, mas dessa vez, somente dessa vez ele fez a minha vontade. Ficou calado e do espelhinho eu vi o sorriso que deu. Provavelmente achou que eu não lembrava nem o nome das crianças, mal sabe ele que o afeto aqui transborda. Senti que o carro estava quase que flutuando, foi quando me deparei de frente a casa de Chuck, ou melhor, ao casarão de Chuck. Fred desceu do carro e então abriu a porta pra mim, o que nem precisava mas tudo bem. O mesmo a fechou assim que me afastei e então me acompanhou até a entrada. Apertei o interfone e então uma voz engraçada surgiu no ar. Ela dizia "Mansão Hunzincker, quem deseja? - Dei uma breve risadinha e então respondi. - Opa Drew, sou eu... Anitta! - O barulho da ligacao entre nós desapareceu, e em questão de segundos Drew apareceu no portão. Parecia tão alegre e surpreso. Disse a Fred que ja podia retornar a mansão, que ficaria bem e bla bla bla. Logo ele seguiu até o carro e só deu partida quando adentrei no local. Enquanto caminhávamos até o Hall de Entrada, Drew mencionou - O senhor Hunzincker está aguardando ansiosamente a sua chegada! - Não gostava da forma como eles falavam um dos outros, mas fazer o que, criações diferentes, não julgue Anitta.


Ao invés de passarmos por dentro da casa, Drew nos conduziu a ala dianteira. Havia um lago enorme do outro lado e eu nem sabia, era provavelmente uma das vistas mais bonitas que já vi. Mas ainda assim, o ponto onde pararíamos estava longe, e então Drew se aproveitou da consequência para conversar. Perguntou sobre a escola, e como Chuck se comportava lá dentro. Respondi de bom grado, que ambos estávamos no quarto ano e em breve estaríamos de volta a Hogwarts. Ele ficou muito feliz ao saber que nós dois somos monitores de nossas casas, ele considerava aquilo uma grande conquista para nossa idade. E eu concordei com sua pensamento, porque ele era provavelmente o elfo mais inteligente que já conheci. O sol estava forte, perfeito para um banho. Contudo, não era a ocasião exata e tarde demais para comentar minha vontade, pois finalmente chegamos ao nosso destino, e Drew fez questão de me deixar antes que chegasse até seu "senhor". Vai entender né, não vou julgar, não vou. A pouco mais de um metro estava Chuck, sentado sobre uma cadeira tomando algo numa xícara. Pensei naquele rapaz com uns 30 anos, e ao julgar meus sentimentos por ele, estaria ali ao seu lado tomando chá as 15:0" horas da tarde. E então pensei no quarto seria deprimente minha vida, pensei no quão diferente seria. Mas encaremos os fatos, são 30 e não 14, talvez aquela miragem seja eu mesma feliz, com uma bela família. Que porra é essa que eu to pensando, continue andando Anitta. Cheguei até Chuck, o peguei de surpresa, era notável. - Ei Chuck? - O chamei quando já estava bem perto, e então ele virou o pescoço e aquele sorriso capaz de iluminar o mundo, iluminou o universo inteiro. Ele se levantou e colocou a xícara acima de uma... Pedra? Ok né. Aquela árvore era capaz de proteger umas 50 pessoas do sol. Talvez não da sensação de mormaço, mas de extensa cobertura com certeza. Bom, Chuck me deu um abraço, estava sem camisa e felizmente não estava suado. Retribui o abraço meio que sem jeito e então sugeri que voltasse a se sentar, logo me acomodando sob a grama. - Fiquei surpresa ao receber sua carta. É bom vê-lo novamente! - Disse ajeitava minhas vestes. Estava bastante quente, por isso fui de short jeans e uma blusa xadrez rosa. O cabelo preso com uma fita que Lena adora que eu use, e chinelos. - Ainda bem que não ta rolando nenhuma festa surpresa, porque mano, olha minha roupa. - comentei pra descontrair o clima de recém vistos. Fiquei aguardando que ele dissesse algo enquanto admirava aquela bela vista, havia gaivotas ali, era tão bonito.

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Estou muito bem, obrigada. E você? - Retruquei com a mesma pergunta e então ele assentiu com a cabeça, informando que estava bem também. Suspirei e dei continuidade a conversa, Chuck fez milhões de comentários em questão de minutos. Recapitulei suas falas tentando lembrar o que devia falar primeiro. Ele havia comentado que não seria tarde demais para enviar uma coruja aos nossos amigos, mas entendi tudo aquilo num tom irônico. Ele já deveria saber que aquela altura todos já estavam programados, com a agenda lotada de compromissos. Mas quem sabe se mandássemos um convite para amanhã, conseguíssemos alguns convidados. Iria sugerir isto logo, logo. Fiquei ouvindo aquele jovem rapaz indignado com o fato de que não o escrevi nas férias, que se não fosse por ele a gente só iria se ver na volta as aulas. O que não seria um problema pra mim, já que no ultimo ano sofremos um afastamento e tanto. Eu fiz amigos novos e ele também, não andamos com o mesmo tipo de pessoas. Não iria deixa-lo sem graça mencionando isto, apenas me retifiquei. - Ah eu sinto muito. Nessas férias estive muito ocupada, você não foi o único que notou minha falta de contato. Alguns amigos citaram isso nas corujas que recebi. - Disse num tom de voz baixo, e ao que me pareceu, Chuck compreendeu perfeitamente.


O sol deu uma trela, a temperatura baixava gradativamente e consequentemente o vento soprava de forma natural. - Sabe Chuck, tive uma ideia. - Disse enquanto o observava. O mesmo fitou-me imediatamente e então lançou um olhar curioso, como quem perguntara "O que?" E então procurei a melhor forma de explicar, pois ele tinha um pequeno pra me entender, na verdade, pra entender minhas ideias. - As aulas em breve iniciarão. - Fiz uma breve pausa e então retornei a falar. - Podíamos enviar algumas corujas para nossos amigos mais chegados. Os convidando para passar o dia aqui, mas amanhã! - Era uma ótima ideia, pois teríamos um tempo juntos antes das aulas começarem e eu não ter tempo pra mais nada. Ele pareceu aprovar a ideia, mas faltava alguma coisa, acho que ele precisava dizer alguma coisa ne. - Bom, de você estiver de acordo, podemos fazer isso agora... As cartas! - Já estava doendo ficar sentada, logo levantei. Estiquei meu corpo, espreguiçando. E então indiquei minha mão na direção dele. O mesmo a pegou e então fizemos esforço para que ele se levantasse. - Aqui mesmo, ou lá dentro? - Perguntei quando ele já estava de pé a minha frente.

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Pra quem não tinha nada pra fazer, até que arrumei um programa bom pra esse sábado com cara de domingo. O sol estava radiante, mas abusivo, toda hora me deparava com seu brilho em meus olhos, aquilo incomodava grandiosamente. Porém, era possível conviver com aquela distração momentânea. Não sabia se era coisa na minha cabeça, mas Chuck sempre parece bem quando estamos juntos. Isso não significa nada, mas gostava desse humor que ele tem quando está comigo... Ou com todas as outras e eu não sei, prefiro não imaginar coisas, mesmo sendo cientificamente impossível. Referente ao nosso assunto, ele apenas retrucou num tom irônico me julgando uma garota popular, só que nem. Soltou um sorriso fofinho, seguido de uma quase cosquinha na minha barriga, tipos aquelas mães que encarnam seus filhos com uma piada sem graça, na intenção de deixa-los sem jeito perto de alguém. O Chuck literalmente combina com esse tipo de mãe, não quero pensar o quanto seus filhos sofrerão socialmente perto dos amigos. Entre uma risada e outra, retornou o assunto das cartas, onde o mesmo mencionou que não gostaria que eu recebesse cartas de Jordan, sendo um rapaz que particularmente ele possui antipatia, sem motivos é claro. - Eu sinceramente não entendo isso, não tem porquê você não ir com a cara dele. - Disse num tom indignado, pois aquele garoto que ele criticava sempre que tinha oportunidade, era o lufano mais agradável que conheci. É claro que ele não mudou sua opinião, continuou falando do garoto sem motivos, e cada vez mais eu não compreendia o porquê de tanta inimizade. - Ele é muito bacana Chuck. Parece ser metido, mas tudo melhora depois que o conhece. - Disse na defensiva, logo encerrando o assunto. - Mas enfim, não precisamos falar dele! -.

Sabe aquela sensação de que você disse milhões de coisas e o ouvinte não prestou atenção numa única palavra? Era assim que eu me sentia em algumas fases das conversas entre Chuck e eu. É como se eu tivesse dito "Fui ao México e conheci sua culinária, tinha um restaurante lá, era italiano. Comi mais de 5 pratos de macarronada, dei um pulo na reserva e entornei 200 litros de água goela a baixo." E a pessoa respondesse "Hum". Não sei se ele fazia de propósito, mas discutir meus conceitos geraria uma grande briga, talvez fosse melhor ficar calada. Mesmo que eu quisesse dizer algo, não podia, pois Chuck por fim tocou no assunto da festa e aquilo me envolveu completamente. Fiquei um pouco desapontada pois de cara me pareceu um não, mas logo depois ele explicou que preferia ficar sozinho, ou somente comigo. Depois disso, nosso tempo foi cronometrado baseado em ações significastes. Fui literalmente pega de surpresa ao sentir suas mãos em meu ombro. Nos encaramos por um breve momento e então ele comentou sobre algo que ele queria fazer a muito tempo... O que, me assustar?

É isso que da juntar muito seu rosto ao de outra pessoa. O beijo sempre acontece e dessa vez não foi diferente. Senti seus lábios secos junto aos meus. Ele apenas encostou os seus aos meus, nada demais. Não vou dizer que fiquei sem reação, até porque Chuck atira para todos os lados e não tinha porque mudar isso agora. Apenas devolvi o beijo, no caso, o retribui gradativamente. O que era seco se tornou húmido, logo depois molhado e por ai foi. Nossa posição não era das melhores e quem dirá confortável, mas ali fiquei, vivi o momento do jeito que pude. Senti sua mão em minha nuca, acho que seria mais bonito com meu cabelo solto ao vento, mas estava preso e ele ficou impossibilitado de move-lo. Tentei achar uma forma de ficarmos mais a vontade, ele cedeu aos poucos e então quando abri os olhos, estávamos praticamente deitados sobre a grama. Tentei dizer alguma coisa, mas apenas me joguei pro outro lado e fiquei deitada sobre aquele capim surpreendentemente macio.

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Fiquei deitada sobre a grama por um bom tempo sem dizer nada, nem parecia eu. Para que eu estava olhando a gente de cima, assistindo aquela cena épica em que melhores amigos descobrem que foram feitos um oro outro. Provavelmente irei pra casa numa nuvem, sem mas. Na verdade, com mas. Não sei devo pensar positivamente sobre isso, pois não só, como também todos alunos de Hogwarts conhecem a reputação de Chuck. O mulherengo que adora lufanas, ou seja, mina sem cabeça, burrinha e mesquinha. Com exceção da Lindsey que é um amorzinho, o resto é tudo farinha do mesmo saco, desprezíveis. Mesmo assim, sempre foi a primeira opção dele. Chuck namora desde que me entendo por gente. Não me recordo o nome de todas, mas teve uma que era bem engraçada, se chamava Samara. Acho que eles nem chegaram a namorar, mas a garota era iludida... E lufana, tinha que ser. Lembro-me como se fosse ontem, ele levando uma menina de sua casa para o baile, aquela lufana fez um escândalo e tanto que gerou uma semana de fofocas nos corredores. A questão é, será que devo acreditar naquilo, que é promissor e tal. Não sei se ela mudou de verdade, esperava imensamente que sim. Mas tinha minhas dúvidas, sempre terei.

Enquanto suspirava discretamente, Chuck se curvou e ficou olhando pro céu. De vez em quando virava o olho pra mim, sei bem disso porque estava fazendo a mesma coisa. De repente ele se colocou na mesma posição que eu, deitado ao meu lado, tinha espaço o suficiente. Ali sim eu estava me sentindo a vontade, além da conta. O ouvi fizer uma única palavra "Ual", referente ao nosso beijo é óbvio. O mesmo retrucou se eu sabia, ou imaginava que isso iria acontecer em algum momento. Não pensei muito no que dizer, apenas disse. - Não, eu não sabia. Simplesmente aconteceu, por algum motivo... - Ele deu uma risadinha e assentiu com a cabeça concordando com o que havia dito.  Logo em seguida ele colocou seu corpo acima do meu, apoiando-se como as mãos. Novamente nossos olhos se encontraram e ele mencionou que desta vez não era brincadeira. É claro que não, desta vez não me farei de desentendida. - Desta vez eu sei que não é brincadeira. Eu to levando você a sério, espero que não me desaponte! - Questionei antes que caísse no esquecimento. Esperei uns dois minutos ele se explicar e então coloquei minha mão sobre a sua nuca. Ele tirou uma das mãos do chão, sendo assim não deixando nenhuma brecha entre nós. Meu seio estava colado junto ao seu, e eu me sentis estranhamente bem por isso. Ele voltou a me beijar, logo retribui, cada vez com mais intensidade.