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 Recepção

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O Pomo de Ouro
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O Pomo de Ouro


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MensagemAssunto: Recepção    Recepção  Icon_minitimeDom 2 Fev - 13:51:54

RECEPÇÃO



A recepção do Profeta Diário é um lugar moderno e bem bonito, decorado com alguns vasos de flores, um balcão grande com funcionários atrás e dois pequenos sofás fofos e brancos para as pessoas esperarem para serem atendidas, caso seja um dia cheio. Quando as pessoas que acabam de chegar no local, sendo a sua primeira vez lá para se orientar ou não, pedem informações para os funcionários ou agendam uma hora para falar com determinada funcionários.


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Adele S. Wiegrafth
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Adele S. Wiegrafth


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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeQui 13 Fev - 7:54:44


❝  An Angel Can Tell True  ---- ❞


Minha vida por ser simples, feliz e pacata, geralmente não tinha tantas novidades. Eu tinha um trabalho, família, amigos nem tanto que isso nem me importava tanto. Eu posso dizer com toda a certeza. Eu amava e odiava minha vida. Eu odiava trabalhar no Profeta Diário, porque eu não gostava de ser jornalista. Eu posso ter muitos problemas, mas um deles era a escolha da profissão. Eu tinha me formado em História da Arte e Simbologia, minha verdadeira vocação, era ser curadora de museu. E isso, meu tio Renée me proporcionava. Quando não estou trabalhando no Profeta, vou trabalhar no Louvre, meio período, como uma espécie de estágio, para ser assistente e secretária de meu tio, e ele me ensinava a profissão de Curadora de Museu. Poderia ser algo que eu faria com minha vida, se eu decidisse sair do Profeta Diário. Assim que fui para meu quarto, troquei de roupa com rapidez. Me vi no espelho de roupa trocada, sorri para mim mesma, e sai do apartamento indo para um beco escuro e aparatando o mais perto possível para a Sede do Profeta Diário. Assim que cheguei no local, comecei a andar um pouco entediada para a sede, e via Rúbi que estava em meu lado. Apenas murmurei um "oi" e ela começou a falar de como tinha me visto no Louvre, não sabia o que eu fazia lá e eu apenas sorri falsamente. - Eu estava procurando alguém, cansei de ficar sozinha, sabe! - Revirei os olhos, e um homem sorriu para mim com um pouco de receio, era isso que minha ascendência meio veela fazia. Deixavam geralmente os homens bobos. Um esteriótipo que eu odiava era o pensamento de que todos os meio veelas seduziam apenas para levar homens ou mulheres para a cama. Eu tinha a sensação que esse pensamento me tratava por... Tarada.  Eu revirei os olhos e sorri para o homem falsamente entrando na sede do Profeta onde fui para a Recepção onde via Cathelyn com um sorriso. - Adele tem uma garotinha na sala de espera querendo te ver. - Garotinha? Poderia ser quem pensava? Fui para o Refeitório, onde vi Laura e me assustei um pouco. Como ela tinha ido até lá? - Ah... Mamãe, a tia Melanie me trouxe, ela foi com a Lindie comprar os materiais dela, e ela não podia ficar comigo, então posso ficar aqui? - Eu concordei com um aceno de cabeça e peguei Laura no colo, e fui trabalhar, fazer matérias, e arrumar ficheiros. Eu peguei folhas que não usava mais, e alguns lápis de cor e dei para Laura enquanto trabalhava. Assim que acabei, a peguei no colo e fui para casa.

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Adele S. Wiegrafth
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Adele S. Wiegrafth


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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeQua 26 Fev - 9:25:24


❝  If They Try See My Soul  ---- ❞


Uma vida, uma família, amigos e pessoas que se importam com você é algo comum não? Seria fácil dizer que o mundo poderia ser uma coisa... Curiosa. Eu poderia sem dúvida dizer que a família, sendo fundadora da ordem conhecida por Lira de Prata, era frequentemente atacada por inimigos. Eu poderia dizer que se fosse uma excelente desculpa para não trabalhar, era algo... Fácil. Estava chovendo em Oslo, uma chuva enorme, e eu estava em casa, precisando ir para o Profeta Diário, pegar material para trabalho. Fui para meu quarto trocar de roupa, e assim que me troquei, me olhei no espelho, me vendo pronta. Assim, saí de casa com um guarda chuva e meu headphone, ouvindo Happy, de Pharrell Williams em meu iPhone. Assim que cheguei a um beco escuro, aparatei para Londres, indo para o Profeta Diário em seguida. Londres parecia ser uma cidade fascinante, mas nunca tinha tido a curiosidade que precisava para explorar a cidade, as únicas coisas que aqui fazia, era ir direto para o trabalho. Eu queria conhecer Londres um dia desses, e esperava que esse dia chegasse logo. – Eu ainda vou conhecer Londres, e quando eu conhecer espero nunca mais sair. – Murmurei a mim mesma decidida.

Assim que cheguei a Londres, vi que caía uma chuva forte e falei mal baixo. – Ótimo, agora vou chegar encharcada. – Revirei os olhos mentalmente. Assim continuei caminhando para o Profeta Diário, assim chegando lá encharcada. Minhas roupas agora estavam molhadas e grudadas ao corpo mesmo com o guarda chuva e isso me incomodava. Desliguei o iPhone indo a recepção falar com Cathelyn para pegar os materiais que precisava, e assim que os consegui coloquei na mochila, andando até esbarrar em alguém. – Ah! Perdão, não o vi aí. −  E suspirei fundo, olhando para minhas coisas caídas no chão. – Vai ficar apenas olhando ou vai me ajudar? E ah, sim. Sou Adele Wiegrafth. Mil desculpas. – Disse curiosa.


Spoiler:



Última edição por Adele S. Wiegrafth em Sáb 1 Mar - 17:12:32, editado 1 vez(es)
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Joshua E. Blackhell
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Joshua E. Blackhell


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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeQui 27 Fev - 17:59:07

So worthless

A manhã mal havia se iniciado, ainda era madrugada quando Joshua despertou, ou melhor, nem conseguira dormir na noite anterior. Não por ansiedade, nem nenhuma outra emoção tola, apenas a insônia que o acompanhava há muito tempo. Mais tempo do que gostaria de se recordar.

Sob a penumbra do espelho do banheiro encarava o jovem de aspecto melancólico e de uma personalidade tão desprovida de nobreza. Nem sabia ao certo o porquê de se dar ao trabalho de tentar, se a negativa já estava tão cristalina que até um cego a enxergaria. A água gelada cortava-lhe a face que era esfregada com movimentos circulares bruscos. Seguiu para o quarto onde se vestiu com trajes um pouco mais sóbrios do que costumava utilizar-se. Visualizou sobre uma escrivaninha a blusa de uma extinta banda trouxa, dada por sua prima Elladora, há um pouco mais de uma semana. Um meio sorriso sem dentes foi esboçado pelo jovem ao tocar a vestimenta. Resolveu vesti-la, de certo haveria de lhe trazer sorte ou a mera sensação de proximidade com a parente. Como Ella estaria? Gostaria de notícias sobre a mesma, mas não parecia adequado. Uma semana, era o que havia se passado. Considerava que seria muito chato, ele já tivera a idade dela, sabia muito bem que era um porre responder à família, dar satisfação. Tudo que eles querem é liberdade, é só do que necessitam, pelo menos com ele fora assim.

Aparatou próximo ao centro de Londres muito impaciente, não via a hora de acabar com aquilo de uma vez. A chuva torrencial fez com que apressasse ainda mais o passo rumo ao seu destino por quela manhã. Chegou à entrada do Profeta Diário ensopado e não escondia o tédio e apatia ao indagar à recepcionista de cabelos bem alinhados sobre a entrevista para colunista temporário de campo. Encostado contra a parede próximo da sala direcionada, Joshua encarava a parede de cor carmim do outro lado com um olhar perdido.

- Sr. Blackhell? - gritou uma senhora que com certeza deveria ter sangue de duendes nas veias, tamanha feíura. Ele acenou um "presente" com a mão e sem pressa alguma adentrou à sala indicada. A mulher mediu-o e cima a baixo - Trouxe currículo? Carta de recomendação? - Joshua retirou de dentro da blusa um pedaço de pergaminho amarrotado e entregou à velha com ar displicente - Bom, vejamos. 22 anos, aluno de Hogwarts, residente aqui mesmo. - repetia as informações com uma agilidade de deixar tonto - Nem um N.I.E.M? Não foi indicado por ninguém? - falou com muita empáfia e um sorriso sarcástico estampado naquele rosto horrendo - Sr. é, Blackhell o que o senhor considera que o qualifique para a vaga? - Josh respirou com pesar - Nada, eu não tenho absolutamente nada de especial. - Encarando-a com um olhar desafiador. Se ela esperasse que ele fosse enaltecer qualquer inverdade sobre sua pessoa, estava muito enganada. - Nesse caso, sr. Blackhell, mandarei uma coruja até o final do dia com a resposta de sua seleção - indicando a saída ao rapaz - Uma ova que manda. - Falou com um sorriso sarcástico, dando as costas à mulher.

Assim que transpôs a porta, uma forte enxaqueca veio para atormentá-lo. Seguiu em passos firmes, a visão embaçava-se um pouco. O ombro se chocou bruscamente com o de outra pessoa, derrubando pilhas de papel no chão. Joshua fez menção de se abaixar para recolher os papéis, quando uma voz veio lhe dizendo que ele deveria recolhê-los. Com muita raiva se voltou fazendo um gesto obsceno com a mão - Fu... - parou de chofre ainda fazendo o gesto. Estava diante de uma mulher esplêndida, que parecia o cegar para tudo que estava a seu redor - Joshua Blackhell e o prazer é todo meu - estendeu a mão que gesticulava o mau gesto numa tentativa inútil de disfarçar os maus costumes. Não havia nada de especial em Josh.




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Adele S. Wiegrafth
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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeSex 28 Fev - 7:45:14


❝  If They Try See My Soul  ---- ❞


Olhei para o homem que me ajudava com um olhar que dizia: O quê? Nunca viu uma mulher antes ou eu sou um bicho de sete cabeças? Eu tinha conseguido dar um riso baixo, olhando para meus pertences e ajudando o homem a recolher. A minha primeira reação ao ver o homem estender a mão que escondia algo... Curioso foi rir. – Qual é? Vai tentar fazer um gesto obsceno para uma mulher? Até eu sei que isso não é uma boa... Pedida se acaba de conhecer uma.  – Eu não tinha conseguido conter o riso, e continuei rindo por mais alguns instantes, até recuperar o fôlego. – Hum... Blackhell? Ah sim, já ouvi falar de sua família. É um tanto... Curioso. Sempre vi sua família como algo inovador. Minha mãe, que vive agora em Wellington e não me incomoda, vivia dizendo que sua família era... Diferenciada comparada a nossa. Mas acho que não é tanta verdade. – Dei um sorriso forçado com meus pensamentos a mil. Adele por que cargas d’água foi falar tal estupidez? Você ainda devia se matar, loirinha. Dei um suspiro fundo e sorri. O quê eu tinha falado? Eu nunca poderia me perdoar por ter dito tal estupidez. – Desculpe eu falei sem pensar eu acho. – Eu corei violentamente, como pude ser tão burra?

Eu era uma meio veela. Isso era fato. Eu sabia que a maioria dos fatos que se viriam a seguir, seria por tal ato. O que todos pensavam de meio veelas? Que eles apenas seduziam para levar seus “parceiros” para a cama. Ah sim, era um mundo meio louco. Eu poderia sair gritando agora. Eu não sou um objeto. Mas, eu sabia que caso eu fizesse seria considerada louca. – Então, o que veio fazer no Profeta Diário? Procurar emprego? Estamos precisando. – Eu via Cathelyn  vir em nossa direção e coloquei minhas mãos no rosto. – Se a recepcionista passar aqui, por Deus, diga que não me viu. Eu tenho que aguentar ela falar do namorado todo santo dia! – E me escondi atrás do homem com vergonha do evento. Como previ, eu via tudo através do ombro do homem, Cathelyn perguntou de mim, eu não tinha noção do que o homem tinha dito, e vi Cathelyn ir embora e saí de trás do homem confusa e agradecida. – Hã... Muito obrigada, eu acho, me salvou dessa. – Dei um sorriso e olhei para o homem um pouco confusa.

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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeSex 28 Fev - 10:13:23

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Josh continuava atordoado com a bela visão da loira. Após cumprimentá-la, se abaixou para recolher o monte de papel espalhado pelo chão com o auxílio dela. Corou ligeiramente com o comentário feito por ela a respeito do gesto. De fato, tal prática era reprovável para um primeiro contato com quem quer que fosse. Nem ela, nem ninguém tinha culpa da revolução que passava em seu interior, só que às vezes, é difícil agir e acordo com os ditames de uma sociedade hipócrita. Os risos quase que incessantes demonstravam que ela não ficara tão ofendida, menos mal.

Manteve a postura ereta entregando os papéis à moça ainda encarando-a do mesmo modo fixo de antes. A pele alva, os cabelos cor de luar, o modo de falar. Ela estava ensopada, o que tornava sua silhueta ainda mais evidente. Ofereceria até mesmo a blusa dada pela sua prima se fosse o caso, mas lembrou que assim como ela, Josh estava molhado de chuva. Bem provável que estivesse babando e nem tivesse se dado conta disso. Ficou tão entretido com esses pensamentos que sequer prestou atenção em uma palavra que ela acabava de dizer. A formosa dama agora vinha para detrás de Josh que ficou sem entender nada, encolhia-se como estivesse brincando de esconde-esconde.

Outra moça apareceu em cena perguntando algo a ele que apenas acenou negativamente com a cabeça, ele não trabalhava lá. Não poderia conhecer ninguém por ali, nem fazia questão, com exceção da bela dama às suas costas. Josh riu pelo ocorrido, bagunçando de leve os cabelos da franja - Me desculpe, vamos começar de novo. O que eu vim fazer aqui, certo? - precisou olhar para os lados, realmente era muito difícil se concentrar diante dela - Eu vim para uma vaga temporária de colunista, mas me parece que são exigente demais. - Franziu o cenho e a encarou profundamente em seus olhos - creio que só aceitem beldades - piscou o olho e sorriu meio confuso. Sério mesmo que ele a havia feito um elogio tão óbvio e previsível quanto aquele?



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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeSáb 1 Mar - 16:52:59


❝  If They Try See My Soul  ---- ❞



Eu poderia dizer que ver um homem atordoado a me ver, era algo incomum, mas não era. Era bem frequente. Apenas olhei para o homem. Eu não sabia exatamente o que fazer. Até meu riso não conseguia me ajudar a pensar. O que uma simples moça de Oslo poderia fazer? Era difícil pensar que apenas uma única pessoa desconhecida poderia deixar uma mulher, uma meio veela sem palavras. Era difícil dizer algo. Assim que minhas coisas foram recolhidas, não pude deixar de sorrir.  – Muitíssimo obrigada, sr. Blackhell. Se algum de meus pertences molhassem eu estaria perdida. Tem material de trabalho e brinquedos de minhas filhas. É eu tenho filhas. Impressionado? Ainda não contei o auge. Eu não sou casada. O pai de minhas meninas era um traste, realmente. Nos abandonou. Eu ainda estava grávida. É sádico me relembrar dele. Eu o conheci em Beauxbatons. Infelizmente era um amor escolar que saiu da escola e não deu certo. Ér... Desculpe começar a falar disso. É uma coisa com a qual preciso parar. – Suspirei fundo encarando o homem, com um olhar um pouco mais curioso. Assim, coloquei meus pertences na mochila que trazia. Eu estava encharcada. E o mesmo, também estava encharcado por minha causa. Ele estava babando por mim? Era isso mesmo ou estava cega? Era comum ver pessoas sempre olhando para mim, mas babando? Era algo irônico. Eu tinha a impressão que ser meio veela poderia ter seus benefícios. Sorri ao notar o olhar do homem em mim. – Ah sim, há mais duas coisinhas que precisa saber. Primeiro você está babando e está me sujando. Segundo, eu sou meio veela. Perdão, isso é constrangedor demais, seu babão. – Eu dei um riso e sorri.

Vi Cathelyn se aproximar e me escondi atrás do homem com rapidez colocando as mãos nos ombros do mesmo enquanto observava o mesmo fazer um gesto de negação com a cabeça e saí de trás dele, após ver Cathelyn ir embora. O agradeci e via o mesmo me elogiar. Eu uma beldade? Ah era só uma brincadeira. Só poderia ser. Eu corei e sorr. – Bom, espero que consiga. Precisamos de pessoas legais aqui. Ah... Obrigada. Por mais que eu queira ficar aqui o dia inteiro conversando com você, eu preciso ir embora. Deixei minhas filhas sozinhas, e disse que não iria demorar.  Caso queira sair comigo um dia desses, me ligue neste número. – Peguei um cartão de visitas na minha mochila que tinha meu telefone e dados, e sorri o entregando o papel. – Foi um prazer imenso, em conhecer lo. – E saí da recepção indo a um beco escuro e aparatando.


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Joshua E. Blackhell
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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitimeDom 2 Mar - 1:26:11

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Josh permanecia do mesmo modo que antes, os olhos dela eram muito convidativos. O sorriso então, de espantar qualquer mau tempo, como o que fazia lá fora. Franziu o cenho assim que ela começou a se abrir com ele contando sua vida. Tinha filhas, mas não era casada. Esse seria um detalhe importante de se lembrar, nem tudo era perfeito e Josh bem sabia o quanto a vida poderia ser ingrata ou injusta, embora acreditasse, veementemente, que cada um fosse responsável por sua própria desgraça.

Abaixou o olhar e sentiu-se confortável, a mulher demonstrava estar ressentida tanto pelas palavras, quanto pela forma de emiti-las. Era bom de vez em quando ver que sempre pode existir alguém tão miserável quanto você. Faz com que, de repente, você não se sinta tão só. Tais palavras demonstravam como ela era humana, apesar de sua beleza ser extraordinária, provavelmente, passasse pelos mesmos dramas que qualquer um. De certo modo, isso os ligava. Talvez Josh começasse a enxergá-la menos como uma "Barbie" e mais como mulher de carne e osso. E que carnes e ossos.

Sentiu-se ligeiramente confuso, como poderia ter sido tão estúpido a ponto de não identificar que ela possuía o sangue daquelas criaturas encantadoras no sangue? Agora todas peças do quebra-cabeça se encaixavam. O seu próprio modo de agir, o porque de considerá-la tão intangível. Ergueu uma das sobrancelhas com a revelação, deveria ter cuidado redobrado com ela. Essa "raça" poderia levar muitos homens à loucura, a atos desmedidos e irremediáveis.

Josh acenou negativamente com a cabeça, sabia claramente que nem de longe ele havia passado na entrevista com a meio-duende. Que lugarzinho mais cheios de paradoxos. A entrevistadora parecendo uma ogra e agora ele ali, trocando palavras com uma funcionária que mais parecia capa de revista. É, talvez até pudesse se encaixar. Não, isso não era pra ele. Josh não se encaixava em nenhum lugar, não que o houvesse encontrado.

Recebeu o cartão das mãos dela, de fato, um convite e tanto à perdição. Quando ela se afastou, Josh amassou o papel e o jogou no primeiro lixo que avistou. Riu sozinho, um riso irônico. Quando que uma musa daquelas iria ter tempo de encontrá-lo? Ainda mais com duas filhas, além do que, ele não tinha absolutamente nada a oferecer a ela. 'Cai na real, Josh'. Quando deixou a recepção, Josh cobriu-se com o capuz da blusa e entre uma poça d'água ou outra, desaparatou.


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MensagemAssunto: Re: Recepção    Recepção  Icon_minitime

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